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Perguntas Frequentes

Sim. O controle de qualidade do produto manipulado é feito através de autoinspeções e auditorias externas para controlar os procedimentos de produção e rastreabilidade. A matéria prima utilizada na manipulação é adquirida dos mesmos distribuidores que fornecem para a indústria e sua qualidade, assim como a do produto acabado é comprovada por qualificação de distribuidores, avaliação cuidadosa de laudos, confirmação dos dados por testes analíticos em laboratório de controle de qualidade interno e análises externas. Para que você esteja seguro da realização desses procedimentos é importante que conheça a farmácia e seus técnicos responsáveis.

Não. Existem alguns produtos que são patenteados pela indústria e que não estão disponíveis no mercado para a manipulação. A “lei das patentes” determina que a indústria que desenvolveu um determinado fármaco tem a exclusividade de comercialização deste produto durante vários anos, para que possa recuperar todo o investimento que fez em pesquisa. Neste período, nem as farmácias de manipulação nem outras indústrias tem acesso a esse medicamento. Decorrido este prazo, o produto entra em “domínio público” e pode então ser comercializado por todos.

O revestimento entérico é uma técnica utilizada para impedir que a cápsula se dissolva no estômago, fazendo com que os princípios ativos sejam liberados no intestino. Esta técnica é importante porque alguns medicamentos irritam o estômago ou sofrem a ação das enzimas digestivas do suco gástrico, sendo degradados por este.

Esta é uma técnica utilizada pela indústria para que os medicamentos sejam liberados de forma gradativa e constante durante algumas horas enquanto numa cápsula normal ele é liberado de uma só vez quando a cápsula se dissolve nos líquidos digestivos. As farmácias podem realizar essa composição, porém não tem condições de fazer testes de liberação e atestar o tempo de dissolução do fármaco.

O preço do medicamento manipulado não é controlado, cada farmácia pratica um preço de acordo com seus custos operacionais, impostos, gastos com assessorias técnicas e comerciais, n° de fórmulas/dia, política de lucros, às vezes a redução do preço pode indicar comprometimento da qualidade, por isso é importante conhecer, confiar na seriedade da farmácia e pesquisar entre as empresas que tem credibilidade no mercado.

Não necessariamente, vai depender muito do veículo (base líquida ou sólida) em que o fármaco está sendo incorporado. Muitos tem realmente o prazo mais curto ou de uso extemporâneo ( tempo de duração da prescrição), porque, cada medicamento é individualizado, não existem lotes para serem efetuados testes de conservação, porém o prazo é determinado de acordo com a durabilidade dos componentes e das bases. O medicamento magistral é baseado em receita de prescritor médico, dentista, veterinário ou nutricionista e a duração ou repetição do tratamento devem ser indicadas por ele.

Isso ocorre porque a quantidade de princípio ativo que o médico prescreveu não cabe dentro de uma única cápsula, tendo que ser dividido em duas, três ou mais cápsulas. Quando isto ocorrer, tome o dobro ou o triplo da dosagem recomendada pelo seu médico, seguindo a orientação da farmácia, no rótulo.

Nem sempre existem cápsulas do mesmo tamanho e da mesma cor disponíveis no mercado ou a farmácia não padronizou a cor para determinado medicamento e, se fez às vezes terá que mudar para que o paciente tenha medicamentos diferentes com cores diferentes. Então o medicamento pode estar contido em cápsulas diferentes, o que não interfere na sua dosagem e no seu efeito.

Somente se o médico anotar na receita “uso contínuo” ou “receita válida por X meses”. Mesmo as doenças crônicas (pressão alta, diabetes, problemas cardíacos, etc) precisam de acompanhamento médico . Por isso, procure o seu médico regularmente para avaliação do quadro clínico e para que ele emita uma nova receita (peça para ele anotar na receita por quanto tempo o remédio deve ser tomado). Caso contrário, a farmácia não deverá manipular o seu medicamento.

Não. Mesmo que o medicamento tenha feito bem para você jamais o indique para outra pessoa, pois ele foi formulado para o seu uso pessoal. Também não tome remédio por conta própria ou por indicação de amigos, parentes ou vizinhos. A automedicação pode trazer conseqüências bastante graves para sua saúde. Em alguns casos, medicamentos ou fitoterápicos que não necessitam de prescrição médica você pode obter as orientações necessárias com a (o) farmacêutica (o).

Procure primeiro o farmacêutico. Ele é profissional habilitado para orientá-lo corretamente. Se o problema for com o medicamento ele poderá resolver, caso contrário o encaminhará ao médico.

Preferencialmente não. O álcool pode interferir no efeito ou na absorção de vários medicamentos, você pode obter informações específicas com a(o) farmacêutica(o).

Não, somente pare de fazer uso do medicamento depois de decorrido o prazo estabelecido pelo seu médico, em alguns casos isso é imprescindível, em outros não, busque orientação médica ou farmacêutica.

Não, nunca altere a posologia ou a dosagem do seu medicamento sem autorização do seu médico.

Se você estiver tomando algum medicamento, avise o seu médico no ato da consulta. Se precisar de outra medicação durante o tratamento, avise o seu médico sobre o remédio que já está tomando. É muito importante que o médico ou o farmacêutico saibam de tudo que você está tomando, pois as interações podem alterar a ação dos fármacos e potencialmente perigosas.

Informe ao seu médico se existir a possibilidade de você estar ou ficar grávida durante o tratamento. Ele a orientará sobre o que fazer. Informe também se estiver amamentando.


Houve erro na manipulação?

Não. As bases, cores e cheiros não são padronizados entre as farmácias de manipulação. Cada uma faz o produto de acordo com sua arte. Em alguns casos isso pode indicar deterioração ou desestabilização da fórmula. Procure a farmácia para esclarecer suas dúvidas.

O médico deve prescrever os medicamentos com os nomes químicos , concentração de cada componente e volume final desejado. O medicamento prescrito com nome fantasia (comercial) não deve ser manipulado. Também é ilegal a prescrição de fórmulas em códigos (fórmula G-79, por exemplo), pois isto impede o consumidor de exercer o direito de escolha.

Existem alguns medicamentos que são controlados pelo Ministério da Saúde. Estas receitas em padrões de cores de acordo com o grupo a que pertencem ficam retidas na farmácia e, estes medicamentos só poderão ser repetidos com a apresentação de uma nova receita.

Algumas substâncias são mais sensíveis a temperatura e necessitam de refrigeração e/ou necessitam ficar em local fresco, não ultrapassando 25 graus, para que mantenham as suas propriedades no produto final. O aviso será destacado na embalagem da fórmula.

A Marcela procura manter o tamanho e cores sempre iguais. No entanto, o tamanho da cápsula utilizada vai depender do volume total das matérias-primas da fórmula. As substâncias, principalmente fitoterápicos, algumas vitaminas e aminoácidos podem ter seu volume, granulometria e densidades modificadas de acordo com o lote e fornecedor. Neste caso pode haver variação de uma fórmula para outra. As cores das cápsulas dependem da disponibilidade do fornecedor e não alteram a qualidade do medicamento.

Algumas substâncias tem seu odor característico e, em geral, podemos mascarar estes odores desagradáveis com nossas essências específicas. Quando solicitado antes da manipulação, podemos adicionar essências diferentes nas formulações dermocosméticas.

A Fitoterapia é a forma de tratamento que usa apenas princípios ativos de origem vegetal para manipulação. São extratos, tinturas, chás e pós de plantas.

A Homeopatia é uma especialidade farmacêutica, médica, odontológica e veterinária que foi fundada no início do século 19 pelo alemão Samuel Hahnemann. Ela ganhou popularidade no final do século. Entretanto, com o advento da medicina moderna, a homeopatia foi vista como velha pelos praticantes da medicina convencional e a sua popularidade caiu. Essa tendência foi revertida recentemente e desde 1980, a homeopatia voltou a crescer em vários países. A Homeopatia baseia-se no princípio Similia similibus curandi. Isso significa que uma pessoa doente pode ser curada por um medicamento que é capaz de produzir sintomas parecidos em uma pessoa sadia. Em um tratamento homeopático, o clínico deve observar cuidadosamente e considerar cada paciente como único. O medicamento preparado segundo a técnica homeopática parte de substâncias vegetais, minerais ou animais diluídas e dinamizadas para liberar a força medicamentosa sem os efeitos da substância ponderal. Para a homeopatia as doenças são geradas pelo desequilíbrio das forças do organismo. Portanto, o clínico homeopata não investiga somente sintomas isolados, mas considera o paciente como um todo, corpo e mente. Assim, a homeopatia trata o doente e não a doença.

Algumas vezes, durante o tratamento pode ocorrer a piora dos sintomas. Essa agravação inicial é geralmente um bom sinal e significa que o seu corpo está respondendo ao medicamento. Embora os sintomas físicos possam piorar por um período curto, a pessoas como um todo irá começar a se sentir melhor quase imediatamente. A piora será substituída rapidamente pela melhora.

Isso depende da natureza da doença, se ela é aguda (recente) ou crônica (persistente) e do medicamento prescrito. Nos casos agudos, o alívio pode ser sentido poucos minutos após utilizar o medicamento e a primeira dose pode curar a doença completamente. Nos casos crônicos, a resposta pode demorar mais.

O medicamento homeopático pode ser utilizado com segurança em qualquer idade, até mesmo em recém-nascidos ou pessoas com idade avançada. Desde que acompanhada pelo clínico homeopata.

Não são conhecidas quaisquer restrições ao uso de medicamentos homeopáticos como auxiliares nos tratamentos convencionais, e vice-versa, porém o tratamento homeopático pode ser prejudicado pelo uso de drogas que suprimem a resposta natural do organismo, que é estimulado pela homeopatia.

O tratamento alopático busca, por meio de medicamentos de ação química, eliminar os sintomas e manifestações da doença através do chamado Princípio dos Contrários. Por exemplo: uso de laxantes na prisão de ventre. Essa anulação dos sintomas normalmente não combate a origem e as causas da doença. Na maioria dos casos, há grande alívio, mas apenas durante o tratamento. Ao contrário, o tratamento homeopático não busca eliminar apenas os sintomas e sim estimular o organismo a se fortalecer. Logo, o tratamento homeopático é eficaz para curar o doente e não apenas aliviá-lo.

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