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PALAVRA DE MÉDICO

Urticária

A urticária é uma reação vascular normalmente transitória que acomete a pele, mais especificamente a derme superior, caracterizada por um edema localizado que é causado por uma dilatação dos vasos sanguíneos da pele, pelo momento da permeabilidade de líquidos e proteínas e pelo surgimento de lesões avermelhadas e em relevo.

Muitos estímulos diferentes podem causar urticária, os mais comuns são:

medicamentos, agentes físicos, stress etc..., porém na maioria das vezes uma causa específica não é encontrada, que é a chamada urticária idiopática. Outra forma de se classificar essa doença é através do tempo que ela está presente no organismo. Assim, se a lesão persistir até seis semanas ela é dita aguda, caso persista por mais tempo é classificada como crônica. Em ambos os casos um médico de preferência especialista, deve ser sempre consultado.

As manifestações clínicas são o surgimento das lesões descritas acima em um intenso prurido. As lesões são normalmente transitórias raramente persistindo por mais do que 12 a 24 horas, tendem a reaparecer com outros aspectos e em outros locais da pele após um determinado período de tempo. Variam muito de tamanho (podendo ter de 1 a 20 cm) e de número (podendo ter de 1 a 100 e as vezes até mais lesões).

A urticária aguda é mais comum em jovens, enquanto a crônica acomete principalmente mulheres entre 30 a 50 anos.

O tratamento da urticária deve sempre ser conduzido por médico, as soluções caseiras como pomadas e outras medidas devem ser a todo custo evitadas. A primeira medida a se tomar deve ser evitar o contato com o agente agressor que ocasionou o distúrbio, por exemplo se a urticária apareceu após a ingestão de um determinado medicamento, esse deve ser interrompido, condições mais difíceis como stress emocional devem ser na medida do possível neutralizadas.

É importante salientar que em muitos casos o fator que está causando a urticária não é identificado.

Do ponto de vista do tratamento medicamentoso os anti-histamínicos são as drogas por excelência para o tratamento dessa doença. A escolha do anti-histamínico deve sempre em todos os casos ser feita por um médico. A automedicação pode eventualmente levar à complicações sérias já que alguns anti-histamínicos podem provocar efeitos colaterais indesejáveis e graves.

Finalmente em alguns casos mais graves pode ser necessário o uso de antiinflamatórios hormonais.

Nome: Dr. Bruno de Faria - Dermatologista
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